nada do que é (d)escrito aqui tem como intuito o de estabelecer alguma verdade, universal ou mesmo subjetiva, mas antes expressar seus impulsos e (de)formações, para que posteriormente possa re-ver seus caminhos de (re)construção e de fuga, tal como os traços desenvolvidos e esquecidos. Para experimentar é preciso não ser.
18.7.06
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